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Frente ao fim do programa de adiamento do pagamento de tributos, FIESP solicita ao Planalto novo pacote de socorro às empresas.

Buscando amparar as empresas frente os efeitos econômicos provocados pela pandemia do Coronavírus, o Governo Federal adotou um programa de adiamento ao pagamento de tributos, em que as parcelas de abril, maio e junho das contribuições para o PIS, Cofins e Cota Patronal da Contribuição Previdenciária poderão ser pagas em agosto, outubro e novembro. Assim, as empresas devem voltar a recolher as contribuições normalmente a partir de julho.

Frente ao encerramento do programa, a Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP) solicitou ao Planalto um novo pacote tributário de socorro às empresas. Isso porque, nos meses seguintes, as empresas deverão pagar duas parcelas simultaneamente: a competência do mês atual e a que foi adiada pelo govero.

A entidade defende a concessão de novas medidas de auxílio buscando, assim, mitigar o nefasto cenário provocado na economia.